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A música, composta em 1979 e sucesso a partir de 1987, é divertida, legal, tem um ritmo cativante, mas é triste, é uma história pesada e o filme mostra tudo, sem camuflagens. Há violência, assassinatos, drogas, sexo, estupro; quem for assistir tem que estar preparado para o que for ver. Não é uma história de amor bonitinha.
E quem esperava ouvir a música a toda hora, como uma narrativa, se enganou. Nada disso. Nem versões. No lugar, há punk e rock n roll, como Renato Russo gostava. A trilha sonora foi composta por Philippe Seabra, vocal e guitarrista da Plebe Rude que aparece no filme com uma versão de Tédio com um T bem grande pra você. Faroeste Caboclo só vai ser tocada no final, inteirinha.
E quem esperava ouvir a música a toda hora, como uma narrativa, se enganou. Nada disso. Nem versões. No lugar, há punk e rock n roll, como Renato Russo gostava. A trilha sonora foi composta por Philippe Seabra, vocal e guitarrista da Plebe Rude que aparece no filme com uma versão de Tédio com um T bem grande pra você. Faroeste Caboclo só vai ser tocada no final, inteirinha.
O que vemos são os três personagens principais João de Santo Cristo, Maria Lúcia (Ísis Valverde) e Jeremias (Felipe Abib), em brilhantes atuações, levando suas ações inconsequentes ao limite. João, em algum momento, tenta se endireitar, levar uma vida honesta para ficar com Maria Lúcia, mas tarde demais. Neste confronto, o fim é a morte.
A produção conta ainda com a despedida de Marcos Paulo, pai de Maria Lúcia, morto em 11 de novembro de 2012.
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