segunda-feira, 23 de julho de 2012

O Espetacular Homem-Aranha (Filme)

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O Homem-Aranha tem um recomeço. Neste novo filme, dirigido por Marc Webb, é impossível, ou injusto, comparar com o primeiro Homem-Aranha lançado em 2002. É uma história diferente contada de uma perspectiva diferente. Ao menos, na minha opinião, a atuação de Andrew Garfield como cabeça de teias é mais cativante do que Tobey Maguire.

O lado bom de tudo recomeçar? Novas aventuras, novos vilões, novos personagens. Entre tantos filmes de super-heróis, que exaustivamente os EUA tentam nos empurrar goela abaixo (acho que todos nós já estamos fartos de filmes de super-heróis), e adaptações ruins com histórias muito a desejar, este é muito bom.


O filme tem algumas mudanças, pequenos detalhes, como todos as adaptações de quadrinhos, que podem não agradar aos fãs mais exigentes, como por exemplo: a tia May é jovem, um traje supostamente anterior ao mais conhecido, seguindo o original, Homem-Aranha fabrica uma teia sintética, que nunca acaba (para mais emoção poderia acabar), e o bordão do tio Ben, “grandes poderes trazem grandes responsabilidades”, não é nem citado.

Neste filme, temos a oportunidade de ver sua primeira namorada, a linda Gwen Stacy (Emma Stone), que o ajuda, e muito, a derrotar o novo vilão, o Lagarto, alter-ego do doutor Curt Connors (Rhys Ifans). A amizade de Peter Parker com o doutor é pouco trabalhada e a trama os coloca mais como inimigos. Nos quadrinhos era uma amizade mais próxima e concreta. Apesar disso, não há maiores problemas.

O Lagarto era um vilão que não poderia faltar. É bem parecido com o do gibi. Sua aparição é muito boa, permite mais ação ao filme, um Peter Parker um pouco mais dado à ciência e mais perigos ao herói.

Suposições: pode ser que no próximo filme algo de ruim possa acontecer com nossa querida Gwen Stacy... um novo vilão pode aparecer, ou o Duende Verde, ou Venom, ou mais um vez o Lagarto. E Teremos a volta de Mary Jane Watson.

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